Nesse peito
A besta não dorme
Ela descansa nesse peito
Com sua respiração uniforme
E não tem jeito
A besta sorri
A simbiose profana
Começa e termina aqui
A verdade contada por um santo egoísta
A morte programada do Eu pacifista
E o que foi sonhado aconteceu
Um pacto firmado por quem nem nasceu
A besta não dorme, ela não morreu
Eu sou ela e ela sou eu
Marcadores: Poesia
1 Comments:
ta bom, ta bom, sombrio demais...
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